sábado, 20 de dezembro de 2008

Um eu

Dificil achar a linha quando aparentemente ela está cortada ou não tem fim. Depressão, ansiedade, pânico, passa a ser uma forma de desconfiguração ou afirmação do próprio eu, depende de um ponto de vista qualquer; talvez o problema maior seja a escuridão de não ter controle do que se tornará inevitável-o desespero- e aí quando ele chega, o controle é sinônimo de ridículo. O remédio chama-se impulso, e diante deste impulso de emoções, o controle das formas racionais não existe, e o ridículo torna-se a grande consequência do desespero, pois o mundo externo se transforma e absorvição da energia do mesmo se torna paranóica e tudo acaba(ou começa) numa loucura irônica. O mundo vira a fantasia do real e tudo que não existe ou existe passa a ser idealizado diariamente, fragmentando dia-a-dia a energia existencial. Ou seja a mente se fecha para a idealização transtornada da realidade e tudo gira em torno desse processo de loucura...........Todas os teus movimentos tornam ridículos.