Lendo a coluna de Arnaldo Jabor, hoje, no JC, comecei a divagar(talvez já venha divagando esse assunto a tempo) sobre a questão do ser "eu", do "eu' alguma coisa ser. Em tempos de velocidade, parece que tudo e todos são conceituados/definidos por uma palavra, o "eu" depressivo, o "eu" puta, o "eu" inteligente, sempre reduzido a uma única característica da nossa personalidade, o ser humano é multi não é uni, seres humanos não são peças públicitárias... não se reduzem a uma característica. Mas a ditadura do salve-se quem puder, impõe uma postura de milhões falsos seres, uns dormem com a Tv ligada, outros não assistem Tv para se "autopropagandarem" como seres superiores,.... mas acho que andei tergiversando sobre o que estava escrevendo,eis que voltemos aqui para a questão do "eu" ... estamos em um círculo e sempre nos auto denominamos de algo, mas não somos nada( sem filosofias de bteco,mas já filosofando botecamente) parafraseando Fernando Pessoa: Não sou nada
Nunca serei nada
Não posso querer ser nada
Á parte isso sou todos os EU's do mundo