terça-feira, 17 de junho de 2008

Sobre a efemeridade de uma dor

Dores efêmeras
Você não passa de uma dor efêmera
E todas as tuas vaidades
Tranbordam nos seres inúteis
Desta cidade

Desliga teu telefone
E eu te procuro
Onde?

E se me masturbo diariamente
É jorrando o resto de dor
É expelindo o resto de amor
É um animal pensando na fêmea
Que agora não passa de uma dor efêmera

2 comentários:

rio selvagen disse...

=p

Anônimo disse...

"E se me masturbo diariamente
É jorrando o resto de dor"

hauhuahuha
mto bommm!!

adorei seus poemas ;)