Meu amor vive
Vive na dissonância do teu corpo
Vive na harmônia do teu olhar
E dedilhando o teu corpo
Sinto tua pureza
Animal da beleza
E quando deito ao teu lado
Saboreio doces sensações
Uma dicotomia de emoções
E entre Deus e o Diabo
Na terra na terra do Hedonismo
Experimentamos uma orgia
Uma orgia à dois
Um dueto polifônico
A perfeição do Harmônico
Uma sonata
Uma sonatina
Só eu e você, Menina
repentina tinta.
Há 5 anos
Um comentário:
eu vi o rascunho! o/ bjo, mayra meira
http://www.fotolog.com/artepe
numa folha de caderno de papel reciclado, poemas se reciclam? se modificam... na mente de quem os lê. metafisicamente, se evaporam e viram seiláoquê.
Postar um comentário