sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Inércia

Já me sinto,Já me sinto
Teorias são icógnitas
Eu sinto e minto
Como qualquer realidade
Fosse o doce do não ser
Vivo na inércia
Vivo na inércia
Minhas veias
Minhas veias
Comunicação do meu sangue trágico
Meu sangue descoberto na quebra do espelho
Eu que já fui velho e novo...novo e velho
Hoje sou apenas uma inércia
Um ser que não consegue ser
Um par de olhos que não consegue chorar
Um coração que não consegue amar

Um faca cravada na minha mente
No dia do meu nascimento
No dia do meu tormento
Canso do medo
Por isso tenho medo
Cadê as flores?
Cadê os amores?
Comunicação viciada das dores
Dor de cabeça,dor de cabeça
Essa é minha setença
Deite pro lado e me esqueça

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