sábado, 22 de setembro de 2007

Um poema fúnebre com uma esperança sem fim

Eu liguei pra você
Pois estava muito mal
Tristes lágrimas no rosto
No dia do meu funeral

E lá tinha flores
Tinha velhos amigos
Tinha o que eu nunca tive
Era um sonho pois a vida insiste

Meu amor não chores
Meu amor não chores
Pois eu te amo
Te amo
És viril!
És viril!
E debaixo dos lenções...
Dorme em paz
Em paz!

Um comentário:

Amanda Pinheiro disse...

Esse texto, está lindo, em nenhum momento eu senti a tristeza de um funeral, em especial nos dois primeiros parágrafos, às vezes a gente quer dizer algo, mas às vezes o momento passou...
assim eu entendi esse texto funeral... não é soh a morte que é morte... mas, tb as coisas que não acontecem! o tempo que passa... etc